domingo, 10 de agosto de 2008

CRONOLOGIA DA GUERRA COLONIAL




Ver mais Aqui

Ver Opinião 1

Ver Opinião 2

Ver Opinião 3

Ver Opinião 4

Ver Opinião 5

Ver mais Aqui

Comprar Aqui ou Aqui

Prefácio Editora, 2008

6 comentários:

José Brandão disse...

Informações
Editora Prefácio

Rua Pinheiro Chagas n.° 19 - 1º
1050-174 Lisboa



Telefone| +351 217 802 764
| +351 213 143 378
Fax| +351 213 143 380
Correio Electrónico| editora.prefacio@mail.telepac.pt

Anónimo disse...

Caro José Brandão

Aproveito o ensejo de visitar este blogue para o felicitar pela sua obra. Já falta pouco para acabar a leitura atenta que estou a fazer. É um trabalho de grande alcance e precioso para quem se interesse pela guerra colonial.

Um abraço

João Videira Santos disse...

Caro amigo
É com muito prazer que começo a ter conhecimento dos teus blogs. Como é natural vou ler tuuuudo!
Não vai escapar-me nada.
Um grande e sentido abraço de amizade e camaradagem

Anónimo disse...

Caro José Brandão,

É um excelente blog este. Merece ser lido com calma e comentado. Espero vir a fazê-lo.
Um Grande Abraço do
Dieter
Jornablog A Luta
Contos e Novelas de Dieter Dellinger

Lila disse...

Parabéns pelos blogs.
Pela pessoa e pela sua obra , só peca pela demora ...
Um abraço

Anónimo disse...

Caro José Brandão,

Pondo de lado o carácter injusto da guerras (de todas as guerras) e o facto de o seu desfecho ser conhecido desde o início, não deixa de ser notável que o soldado português tenha aguentado durante 13 longos anos aqueles gigantescos territórios com fronteiras de milhares de quilómetros.
A avaliar pelos insucessos dos americanos no Iraque e da Nato no Afeganistão e de tantas grandes nações nos mais diversos teatros de operações, os portugueses conseguiram quase o milagre de aguentar aquilo tanto tempo.
E não devemos esquecer a pobreza do armamento português, quase só limitado às G3 e sem verdadeiro armamento de apoio de infantaria nem carros de combate que só apareceram no fim em quantidades infímas.
No início, o exército português foi para Angola com as velhas fardas de 1914 e as Mauser de 1908.
Depois receberam-se algumas FN belgas postas de parte pelos alemães e passados uns dois anos é que apareceram as G3 que não eram superiores às Kalashnikovs AK-47.
Os portugueses tiveram algumas bazucas, mas nada que se compare com a RPG-7.
A melhor arma portuguesa foi, sem dúvida, a torreta blindada com duas metralhadoras montada na caixa de carga do camião Berliet.
A protecção do chão contra minas era constituída por sacos de areia.
Não devemos esquecer a epopeia que foi levar vedetas rápidas por terra para o Niassa e para os lagos do extremo sul angola e a Operação Mar Verde em que um tenente fuzileiro, Sebastião, com sete fuzileiros guineenses aproximou-se das vedetas rápidas russas lançadores de mísseis e torpedos do PAIGC e da Guiné Conakry, onde estavam, destruindo-as com granadas de mão colocadas nas escotilhas.
Foram sete vedetas destruídas e nunca na história naval, uma força apreciável foi liquidada à mão com uma arma quase inofensiva e por tão poucos.
O ex-PM de Moçambique disse-me pessoalmente que os únicos europeus capazes de aguentarem uma prolongada guerra no mato africano eram os portugueses e, por isso, a Frelimo nunca chegou ao litoral e às cidades, pequenas ou grandes.
Um Abraço
DD